quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Eu me rendo

Nos dias de hoje, uma mulher de trinta provavelmente tem muita familiaridade com as novas tecnologias. As nossas mulheres de trinta, já estão plugadas, conectadas, logadas, etc. A internet tem se tornado cada vez mais imprescindível à vida moderna. E há um estranhamento às pessoas que, de alguma forma resistem à estas novidades.

As pessoas que não se valem da net como forma de comunicação e socialização, muitas vezes tentam justificar sua resistência, seus medos , sua necessidade de preservação da imagem (em todos os sentidos que esta palavra possa expressar), ou sua pura indisponibilidade para conhecer o novo. Às vezes até têm boas justificativas, mas poucas vezes são aceitas ou respeitadas nesse direito.

Pois bem, andam dizendo por aí que sou tecnofóbica. É que já tentaram de tudo, pra eu me conectar e... Sou uma legítima balzaquiana e realmente nunca gastei tempo com as mídias digitais. Em alguns aspectos relamente sou de séculos passados. A internet só tem sido boa fonte de pesquisa e ponto final. Mas agora pra provar  que não sou isso aí que andam dizendo, vou me arriscar e estou certa que vai ser difícil me desplugar mais tarde. Sei que vou acabar rendida às maravilhas virtuais. Eu sempre dou um jeito de me divertir como que me assusta.

Para os fâs de Balzac, peço que não se ofendam com a conotação que dei ao termo balzaquiana, neste texto. Quem se interessar por este blog vai perceber que tenho muito mais de balzaquiana em seu legítimo sentido.

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